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Tuesday 7 December 2010

Policial de Transito


Eu e minha mulher estávamos no carro voltando da praia num domingo a tarde. Eu e ela vínhamos conversando sacanagem e comentando que a muito tempo não arranjávamos outro macho para juntar-se a nos para uma boa putaria. Vínhamos olhando os caras caminhando pelo calçadão e comentando quais os que nos gostávamos, quais pareciam mais safados, quais pareciam ter um pau grande ou não, etc. Quando paramos no sinal, um policial numa moto parou junto a nos do lado da janela dela. Na hora ela soltou um “Noooosssaaaa!!!! Que deliciaaa!!!” q o policial ouviu e olhou pra ela com uma cara safada e riu. O cara parecia grande: estava numa daquelas motos grandes e usava óculos escuros tipo Ray Ban, o que deixa ela doidinha. Ela é fascinada por uniformes e é uma das maiores fantasias dela ser comida por um policial.

Quando ele olhou e riu pra ela vi que ela ate tremeu de tesão. Estava usando um daqueles vestidinhos curtinhos de tecido fino destes tipo saída-de-praia, como elas chamam, que cobria somente ate o meio das cochas dela e tinha um decote generoso. Ela puxou o vestido na altura do decote por entre os seios e puxou levemente, soprando dentro dos peitos como se de repente tivesse começado a sentir muito calor. Depois puxou o vestido mais pra cima deixando quase aparecer o biquíni. Ela tem 33 anos mas freqüenta academia a mais de 5 e tem umas pernas que deixam os machos todos loucos quando ela usa suas mini-saias safadas, que ela adora. E com o bronze que ela estava ainda fica ainda mais gostosa.

O sinal abriu e quando arrancamos o policial deu uma buzinada curta e continuou sorrindo. Na hora vi que seria agora que ia realizar a fantasia da safada – e, na verdade, minha também. Continuei conduzindo bem devagar e ele nos seguindo. Entrei na primeira rua tranqüila que encontrei e parei o carro. Ele veio e parou do nosso lado, do lado da janela dela.

- Boa tarde – disse ele, sorrindo. Ela sorriu e respondeu um “oi, tudo bem” com toda a malicia que ela consegue usar quando quer. Ele perguntou se estávamos perdidos e se precisávamos de ajuda. Ela disse que não, que estávamos vindo da praia e estávamos só apreciando a bela paisagem do local. Então ele perguntou se não éramos da cidade e explicamos que não, só estávamos ficando no apartamento de ferias que uns amigos possuem não longe dali e que não conhecíamos ninguém ali. E acrescentou: “eu e meu marido estamos em busca de algo interessante para fazer esta noite, mas sabe como é, né? Domingo é muito calmo, acho que não ha nada para se fazer por aqui...”
- Ah, ele é seu marido? – perguntou ele, meio espantado.
- Sim – disse ela, e pondo um sorriso safado no rosto disse: Mas é como se fossemos solteiros porque gostamos de festinhas... Pena não conhecermos ninguém aqui senão com certeza já rolava uma festa bem bacana no apartamento onde estamos. Ele deu um sorriso como quem entendeu a piada perguntando: É mesmo?!?

Nesse momento, eu que só tinha o cumprimentado de inicio entrei na conversa e perguntei se ele tinha trabalhado muito naquele dia só pra puxar conversa. Ele disse que não, que estava um domingo tranqüilo. Então perguntei que horas ele terminava. Ele disse que as 6h da tarde. Já eram 5:15m. Eu disse-lhe que se quisesse e não tivesse nada pra fazer depois ele poderia passar no apartamento onde estávamos para tomar uma cerveja e bater papo. Ele topou na hora. Explicamos pra ele onde era o apartamento e fomos pra casa.
Chegamos em casa, mal terminamos de tirar as coisas do carro e guardar e estávamos nos preparando para tomar banho e o interfone tocou. Era ele. Disse que como estava calmo tinha parado o trabalho mais cedo e estava doido pra tomar uma gelada. Mandamos ele subir e quando abrimos a porta pudemos ter uma visão mais geral do produto. Segurava o capacete em uma das mãos e os óculos escuros na outra. Era alto, provavelmente 1,80m no mínimo. E forte. Não desses musculados todo definido de academia, mas natural. Ombros largos, sem barriga e umas pernas que depois minha mulher veio comentar que quando o viu parado na porta pela primeira vez deu vontade de voar logo em cima dele por causa das grossura delas e do volume que dava pra notar no meio delas.

Mandamos ele entrar e sentar e fui pegar uma cerveja pra ele. Sentamos na sala e ligamos a TV, estava passando futebol. Ficamos assistindo e conversando bobagem enquanto minha mulher, Dália, foi tomar banho. Perguntei se ele gostava de caipirinha e fomos pra cozinha preparar uma jarra pra gente. 

Quando ela saiu do banho, saiu só enrolada na toalha e veio ate a sala dizendo que estava afim de ouvir musica, foi para a aparelhagem e colocou um CD pra tocar. Me levantei, abracei ela pela cintura e com um sorriso maroto disse que não era de bom tom uma senhora de família ficar andando de toalha assim em frente das visitas. Enquanto caminhávamos para o quarto desci a mão ate a sua banda e apertei, olhei por cima dos ombros e sorri pra ele. Ele deu um gole na sua caipirinha e levantou o copo fazendo um brinde em nossa direção e sorrindo, dava pra ver a excitação nos olhos dele. Na porta do quarto virei ela de frente pra mim, dei-lhe um beijo bem gostoso e enquanto a apertava contra mim cochichei no seu ouvido que queria que ela vestisse uma daquelas saídas de praia mas sem nada por baixo.

Ela voltou do quarto do jeitinho que eu pedi, com um vestidinho fininho e curtinho que mostrava bem aquelas cochas e o os biquinhos do peito que já estavam durinhos de tesão. Pedi que ela preparasse uns petiscos pra gente enquanto eu mostrava a ele o apartamento. Ficamos assim conversando e bebendo por uns quarenta minutos. Depois de varias caipirinhas, já estávamos todos mais risonhos e descontraídos.  Ele cada vez que minha mulher passava por perto dava uma comida de olho no rabo dela e ela sabida fazia questão de pegar coisas que nem precisava nas prateleiras mais altas ou nas gavetas mais baixas, só para arrebitar a banda e provoca-lo. 

Já depois de varias caipirinhas e já com uma certa intimidade, comecei a direcionar a conversa pro lado da sacanagem. Dália já não parava de encara-lo e olhar furtivamente para o pau dele. Eu disse que ele deveria levar muita cantada já que as mulheres adoram homens de farda. Ele disse que ate que não porque acha que elas ficam com medo, mas que olhar elas olham muito. Ao dizer isso, colocou uma das mãos no bolso, dava pra notar que já estava começando a ficar excitado. Estávamos de pe na cozinha, ele encostado num lado e eu e Dália no outro.

Começou a tocar um forro e Dália me puxou pela mão chamando-nos para ir pra sala. Já na sala ela queria que eu dançasse com ela. Eu disse que não estava afim, mas porque ela não convidava o nosso amigo. Seu nome, alias, era Afonso. A principio ele resistiu e disse que não sabia dançar mas ela o puxou pela mão e eu o encorajei dizendo que ela o ensinaria. Ela começou então uma das especialidades dela, dançar um forro provocativamente que dificilmente a vitima consegue ficar com o pau sem endurecer. Eu sentei no sofá e assisti enquanto ela encoxava nele, o vestidinho subindo quase mostrando a beirinha da bunda, e ela se esfregando nele, a bucetinha na perna e os seios no peito dele. Eu então comecei a colocar lenha na fogueira, dizendo:

- “Hei, não vai provocar o homem que você ainda acaba presa!” – Ele ria e continuava tentando dançar com ela, mas era difícil porque ela não dançava, só rebolava na perna dele praticamente.

- “Ela dança bem, hein?” – Disse ele. “Tem coisa que ela faz ainda muito melhor”, respondi. Dai as coisas começaram a ficar deliberada. Ele colocou as duas mãos na cintura dela e começou a seguir os movimentos dela, roçando a perna na xaninha dela. Eu sentado no sofá, já de pau duro, dei uma ajeitada no pau e um olhar de aprovação quando ele me olhou, como que pedindo permissão.

Eu então, já não agüentando mais, me levantei e disse: “Acho que vou ter que entrar nessa dança...” Abracei ela por trás e então ela começou a rebolar pra frente e pra trás, sentindo os dois paus duros como pedra já doidos pra fude-la. Virei ela de frente e lasquei um beijo na boca dela e apertei os peitos dela. Puxei as mãos dele da cintura dela e coloquei nos peitos dela. Ele apertou e começou a beijar o pescoço dela. Eu já bolinava a buceta dela que estava fervendo e toda melada. Tirei os peitos pra fora do vestido e enquanto ele os levantava pra mim, eu mordia e chupava os mamilos dela. Ela urrava e se contorcia toda de prazer. Fomos nos arrastando em direção ao sofá. Joguei-a de costas, sentei-me do lado dela, levantei e abri as pernas dela expondo aquela bocetinha carnuda toda pra ele que estava de pe olhando como que hipnotizado pela visão: aquela xaninha raspadinha, arreganhada toda para o seu deleite. Ele apertava o pau por cima da calca e mordia os lábios enquanto eu mantinha ela com as pernas abertas e bolinava sua xoxota. Ele não bobeou por muito mais tempo, se ajoelhou e caiu de boca, primeiro colocando só a pontinha da lingua no grelinho dela, depois enfiando a língua devagarzinho naquela xaninha e terminando como que num beijo de língua com aquela bucetinha. Ela se contorcia toda e apertava os peitos, enquanto eu a beijava no pescoço, na boca, mordia os mamilos... Ele continuava a chupar freneticamente a buceta dela, depois desabotoou a braguilha, tirou o pau pra fora e ficou se punhetando enquanto chupava ela.  Eu fiz o mesmo, desabotoei minha bermuda e botei meu pau pra fora, o que ela imediatamente agarrou e começou a punhetar.

- “Deixa essa vadia chupar o seu pau”, eu disse-lhe. Ele prontamente atendeu. Levantou-se e ficou em pe ao lado do sofá, ela se ajeitou numa posição que dava pra chupar o pau dele e ficar com as pernas arreganhadas se oferecendo para que eu a chupasse. O pau dele era mais ou menos do mesmo tamanho que o meu, provavelmente uns 19cm mas ligeiramente mais grosso. Ela se deliciava naquele pau branco, massageava as bolas, chupava a cabecinha, lambia, depois metia o que ela podia dentro da boca (praticamente ele quase todo...).

Ele que ate então só tinha aberto o zíper da calca, abaixou a calca ate os joelhos e ofereceu aquele mastro todo para o deleite dela. O fraco dela é perna de homem e ao ver as dele ela simplesmente entrou em êxtase: eram grossas, brancas, bem firmes e um pouco peludas.
Ela ficou de quatro no sofá e começou a chupar aquele pau com uma sofreguidão incrível enquanto massageava as pernas, passava a mão e apertava a bunda dele, lambia-lhe o saco. Eu me posicionei por trás e enquanto chupava o cuzinho dela comecei a enfiar os dedos na bucetinha dela. Ela rebolava como uma louca. Ele começou a bater com o pau na cara dela. Ela gemia, urrava e dizia que queria aquele pau dentro dela.

- “Ai que delicia meu policial!!! Que delicia de paaaaauuuu!!!”

Então ela pediu para ele se sentar no sofá. Ele terminou de tirar a roupa e sentou no com as pernas abertas. Ela se ajoelhou na frente dele e chupou-o mais um pouco. Ele apertava os peitos dela, empurrava sua cabeça contra o seu pau, depois puxou-a para cima e lhe deu um beijo bem forte na boca e levou a mão na sua xaninha e começou a come-la com o dedo. Ela delirava com aquele dedo grande e grosso fodendo a buceta dela.

- “Me come, me comeeeee!” Ela suplicava. Eu fui no quarto e voltei com uma caixa de camisinhas. Ela estava sentada sobre a barriga dele e se beijavam loucamente enquanto ela tinha uma mão por trás punhetando o seu pau e ele com uma mão

Abri uma camisinha e perguntei se ele se importava se eu ajudasse o que ele prontamente disse que não. Coloquei a camisinha no pau dele e comecei a passar a ponta do pau dele na portinha da xaninha dela. Ela se empinava todinha e tentava enterra-lo dentro dela mas eu tirava, castigando-a. Ela gemia e pedia, “ai, coloca, vai... deixa eu sentir esse pau!!!” Fiquei assim castigando-a por uns minutos, depois pedi para ela levantar a bunda e ficar bem por cima para sentar no pau dele. Ela mais que depressa obedeceu. Só que eu segurei no pau dele e deixei pouco mais do que a cabeça de fora para ela sentar. Ela ficou louca de tesão. Me xingava de cachorro e pedia pra eu enfiar tudo nela. Eu só deixava entrar a pontinha do cacete dele na buceta dela e ao mesmo tempo passava a língua no cuzinho dela. Ela chegava a tremer de tesão. Depois de castiga-la bastante eu tirei a mão quando ela estava brincando de subir e descer na cabecinha do pau dele e então empurrei o quadril dela pra baixo com forca, fazendo com que ela engolisse aquele pau todinho e eu ficasse vendo só as bolas dele espremidas por baixo dela. Mantive o quadril dela assim por um tempo, pressionada contra o corpo dele, ela começou a rebolar devagarzinho se deliciando naquele pau. Resolvi então deixar, literalmente, o pau comer. Levantei-me e fiquei de pe no sofá oferecendo o meu pau para ela chupar, enquanto isso ele começou a bombar a xoxota dela. Ela gemia e se contorcia de prazer. Ele fudeu-a assim por algum tempo, depois a colocou de quatro no sofá, eu sentei-me na braço do sofá para ela me chupar e ele começou a soca-la bem fundo. Era uma delicia ver aquele policial daquele tamanho bombando a minha safada enquanto ela me mamava. Depois ele a pegou, colocou-a sentada no braço do sofá com as pernas levantadas e abertas pra ele e começou a bombar gostoso. Eu já não agüentava de tesão, chupava os peitos delas e brincava com o grelinho dela enquanto o pau dele a castigava. Quando ela disse que estava gozando já pela segunda vez, ele começou a fode-la mais forte e logo anunciou que também ia gozar. Ela mais que depressa pediu para ele gozar na boca dela. Eu aproximei o meu pau do rosto dela e comecei a punhetar meu pau para gozar junto com ele. Quando já estava pra gozar, ele tirou o pau de dentro dela, tirou a camisinha e começou a jorrar porra na cara e nos peitos dela. Eu ao ver aquela quantidade de porra jorrar também gozei e o ajudei a dar um banho de porra na safada...

Ela então se jogou no sofá se lambuzando toda com nossa porra, toda satisfeita.

Esse foi o primeiro tempo. Depois conto o resto...

3 comments:

  1. Adorei esse conto queria q minha esposa fosse assim tbm

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